quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Bernie Burns
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Versão do Google que economiza energia
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Eu quero esse SD!
Leia mais: http://www.muitolegal.net/2010/09/samsung-sd-cards.html#ixzz10sLU9oqy
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Qualidade de Vida
Justo?
Acredito que sim! O que escrevo agora não será minha opinião definitiva. Devo refletir, mas expressarei minha humilde opinião. (se possível, gostaria de ouvir a sua).
O planejamento de vida dela, agora, é "pular" de estágio em estágio.
8 horas de tabalho por dia, mais 4 horas de trabalho no sábado. 44 horas no total. Essa é a carga horária legal no Brasil. Minha conta é a seguinte. Imagine-se universitário/a. Você trabalha 8 horas por dia pela empresa. Isso sem contar que você se levantará com pelomenos 1 hora de antecedência para se preparar e chegar ao ofício no horário certo. Pelomenos 1 hora de almoço, o que está previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas (ou do Trabalho) - CLT. Contabiliza aí mais uma hora para voltar para casa. Deu 11 horas, né? Quase metade do dia? Sem contar que esse/a universitário/a estuda... Pelomenos 4 horas do dia? O que fazemos das 00:00 ás 06:00h?
Contamos 21 horas, já, foi?
Vivemos numa corda bamba. Buscamos o Equilíbrio. Vários ventos nos empurram: família, amigos, lazer, eu, outrem, obrigações. Infelizmente, em certas partes de nossas vidas, "acudimos" melhor uma parte, e faltamos em outras... Isso é normal. Passaremos nossas vidas buscando o Equilíbrio.
O questionamento é: até onde é coerente esse nosso sistema de vida?
Na verdade, já nascemos nesse sistema. Sabemos que tem algo errado,
Mas não sabemos dizer direito o que é...
Ou sabemos, mas não podemos mudar?
Ou somos frutos do sistema?
Ajude-me a formar um conceito mais sólido, por favor.
As melhores fotos P&B and WTF
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Pedras que Cantam
Dominguinhos & Fausto Nilo
Quem é rico mora na praia
mas quem trabalha nem tem onde morar
Quem não chora dorme com fome
mas quem tem nome joga prata no ar
Ô tempo duro no ambiente,
ô tempo escuro na memória,
o tempo é quente
E o dragão é voraz....
Vamos embora de repente,
vamos embora sem demora,
vamos pra frente
que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar
pra sorrir e cantar
tanta coisa a gente inventa,
mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
A morte pode ser ecologicamente correta!
Veja abaixo as etapas do processo freeze-dry:
1 – ERA DO GELO
O método de congelamento e desidratação está disponível desde 2005 na Suécia. O primeiro passo é mergulhar o corpo em nitrogênio líquido, a -196 ˚C. Além de congelar, ambos se tornam extremamente quebradiços.
2 – QUEBRA TUDO
O cadáver congelado é colocado para vibrar em uma esteira. Bastam alguns minutos para que tudo se estilhasse e vire pó. Equipamentos filtram água e um ímã retira qualquer metal proveniente de próteses ou obturações.
3 – EMPACOTADO
O pó resultante (20 kg a partir de um corpo de 80 kg, por exemplo) é colocado em uma caixa de amido de batata ou milho e enterrado em um túmulo raso.
4 - RECICLAGEM
Planta-se uma árvore em cima da caixa para que ela aproveite seus nutrientes. Dentro de 6 meses a 1 ano, os restos desaparecem.
Sei que o assunto ainda é tabu, mas acho importante a preocupação com a natureza ao deixar essa vida, tanto porque a morte é a única certeza que todos temos e ela costuma ser bastante insustentável. Como a técnica freeze-dry ainda está longe da nossa realidade, eu espero descansar em paz em uma biourna e não ser embalsamada, para o bem do planeta e da minha consciência! =)
Fonte: site http://comunicacaoesustentabilidade.wordpress.com
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Concurso de SMS - 50 MIL Doletas
Nas Sete Colinas de Uberaba
Nas sete colinas de Uberaba, pus-me em oração.
Nas sete colinas de Uberaba, meditei.
Nas sete colinas de Uberaba, jejuei.
Nas sete colinas de Uberaba, caí em choro.
Nas sete colinas de Uberaba, abandonei meu corpo.
Nas sete colinas de Uberaba, venci a morte.
Na primeira colina, tive uma visão.
Um anjo disse-me que eu tinha uma missão.
Apresentou-se um espírito-guia
Que na minha caminhada me acompanharia.
Na segunda colina, pus-me em oração.
Fui de encontro com as profundezas do meu coração.
Meu guia me cercava e me iluminava
E eu, piedosamente, a Deus orava.
Na terceira colina, meditei.
Refleti tudo o que fiz passar e passei.
Passado, presente, futuro
Tudo o que eu fazia nesse mundo.
Na quarta colina, jejuei.
Não sei quanto tempo, lá, fiquei.
Tive sede, tive fome.
Não me importava nem mais com o meu nome.
Na quinta colina, caí em choro.
Ao meu guia implorei socorro.
Fiquei profundamente angustiado.
Meu guia permanecia ao meu lado.
Na sexta colina, abandonei meu corpo.
Senti-me leve, meu espírito vagava solto.
Viajei por lugares desconhecidos.
Lugares de muita luz e lugares de dolorosos gemidos.
Na sétima colina, venci a morte.
Deus fez-me mais forte.
Carrego seus sinais em meu corpo, minha testa.
Tornei-me, depois desse dia, um profeta.
Nas sete colinas de Uberaba, tive uma visão.
Nas sete colinas de Uberaba, pus-me em oração.
Nas sete colinas de Uberaba, meditei.
Nas sete colinas de Uberaba, jejuei.
Nas sete colinas de Uberaba, caí em choro.
Nas sete colinas de Uberaba, abandonei meu corpo.
Nas sete colinas de Uberaba, venci a morte.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Lego is Back!!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Punhal de Prata
Composição: Alceu Valença
Eu sempre andei descalço
No encalço dessa menina
E a sola dos meus passos
Tem a pele muito fina
Eu sempre olhei os olhos
Bem no fundo
Na retina
E a menina dos olhos
Me mata
Me alucina
Eu sempre andei sozinho
A mão esquerda vazia
A mão direita fechada
Sem medo
Por garantia
De encontrar quem me ama
Na hora que me odeia
Com esse punhal de prata
Brilhando na lua cheia
Eu sendo mouro sou um cigano
Eu rasgo o oceano
Eu quebro esse mar
Morena, vem...
Alô Cristo?! =x